DESENVOLVIMENTO DE LOGOMARCA: MATERIAL CARTÃO COM ACABAMENTO NO VERNIZ

Casa Cristina & Ricardo

LÂMPADAS DICRÓICAS

"Lâmpadas halógenas equipadas com um refletor dicróico, que tem a propriedade de refletir a radiação visível e ser transparente à radiação infravelmelha (calor). Esta propriedade faz com facho de luz emitindo seja mais frio que o equivatente em um refletor convencional.''

(NOBRE, Ana Luiza. Franco e Fortes Escala 1:20, p. 18)

vicky

A título de curiosidade iluminação no Hope Hari, texto de ROCHA, Silvério. ARCOWEB: http://www.arcoweb.com.br/lightning/neide-senzi-e-plinio-godoy-iluminacao-do-01-05-2000.html

LÁMPADAS DE VAPORES METÁLICOS

"Produzem luz a partir da descarga elétrica através de um pequeno bulbo de quartzo ou cerâmico, preenchido com iodetos metálicos em alta pressão. São lâmpadas de alta eficiência energética e elevado índice de reprodução de cores. Sua luz brilhante realça e valoriza espaços e ilumina com intensidade, além de apresentar longa durabilidade e baixa carga térmica. As lâmpadas de bulbo cerâmico constituem-se na última geração desta série - têm maior eficácia e vida útil, e durabilidade de cor. Possuem eficácia luminosa de até de 90 lm/W e vida útil de 9.000 horas."

(NOBRE, Ana Luiza. Franco e Fortes Escala 1:20, p. 18)

Exemplo de projeto luminotécnico em academia da ginástica por Plínio Godoy publicado na ARCOWEB: http://www.arcoweb.com.br/lightning/plinio-godoy-luminotecnica-de-20-07-2005.html

Tuff

Peça premiada com bronze na IDEA BRAZIL 2010.



LÂMPADA DE DESCARGA

  Dulux D/E

"Produzem luz a partir da passagem de corrente elétrica por um gás. Correspondem às lâmpadas de mercúrio, sódio, vapores metálicos e fluorecentes, estas duas últimas descritas aqui."

(NOBRE, Ana Luiza. Franco e Fortes Escala 1:20, p. 18)

TIPOS DE LUZ

Albers

ILUMINAÇÃO DIRETA é quando a luz é incidada sobre o plano sem nenhum anteparo de rebatimento

ILUMINAÇÃO INDIRETA é quando a luz é rebatida através de superfícies espalhando a luz no ambientes.

(NOBRE, Ana Luiza. Franco e Fortes Escala 1:20, p. 17)

Visualizar trabalho elaborado da arquiteta Cristina Maluf publicado na ARCOWEB que utilizam de artifícios luminotécnicos: http://www.arcoweb.com.br/lightning/cristina-maluf-arquitetura-de-iluminacao-luminotecnica-de-19-06-2007.html

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Cine.pe

Eficiência energética também denomidada eficácia luminosa é a relção entre quantidade de luz e energia consumida, calculado em lumens por watts. (NOBRE, Ana Luiza. Franco e Fortes Escala 1:20, p. 17)

INCANDECENTE comum clara produz de 10 a 15 lm/W
FLUORECENTE compacta de 50 a 80 lm/W
VAPOR DE SÓDIO de 80 a 140 lm/W.
Consierada a de vapor de sódio a mais econômica.

DA SILVA, Mauri Luiz. Luz Lâmpadas & Iluminação, p. 42.

COR

Ergo

2700K para atmosfera mais aconchegante e tranquila, residências, hotéis, restaurantes refinados, etc.

4000K para ambientes ativos onde se pretende estimular a produtividade ou consumo, como restaurantes fast-food, shopping, hospital, academias, etc.

6000K para proporcionar o efeito de um ambiente mais "clean" ou para dar a sensação de um ambiente mais frio.

DA SILVA, Mauri Luiz. Luz Lâmpadas & Iluminação, p. 21.

FONTE DE LUZ

D14 Classic; D15 Tetras; D63 Snake

Quando tratamos de luz artificial, podemos compará-la com as forças da natureza, para melhor entendemos o seu funcionamento. Assim temos:

INCANDESCÊNCIA, que na natureza é representada pela luz do Sol e na luz artificial é a própria lâmpada incandescente.

DESCARGA, que na natureza é representada pelo raio e artificialmente, são as lâmpadas de descarga, cujo princípio de funcionamento é idêntico ao da natureza, pois é uma descarga elétrica dentro de um tubo de vidro, quartzo ou cerâmica.

LUMINISCÊNCIA, que na natureza é representada pelo vaga-lume e na iluminação vem a ser os LEDs.

DA SILVA, Mauri Luiz. Luz Lâmpadas & Iluminação, p. 20.

3D

CENTRO CULTURAL

 

Edificio em Alveranaria Estrutural

Trabalho da Biblioteca Municiapal

Casa da Cultura Japonesa